sagrado feminino

Relações tóxicas: o portal para a cura de padrões negativos

Vamos de encontro em encontro, repetindo padrões, até nos preocuparmos em ver e curar o que aqueles padrões estão nos mostrando

POR , ATUALIZADO EM: 29/11/2023, PUBLICADO EM: 03/05/2021

Podemos ficar com a sombra que relações tóxicas nos trazem ou também podemos ver sua luz. O que comumente chamamos de relações tóxicas, também são encontros de grande aprendizagem em nossa vida.

Relações tóxicas

Relações tóxicas: o portal para a cura de padrões negativos. Foto: Shutterstock

Ser capaz de ver além do conflito, ir além da dor imediata, abre um portal para a cura.

Atraímos pessoas de acordo com a energia que vibramos e essa energia depende do nosso nível evolutivo. Portanto, as pessoas com as quais nos conectamos, não chegam por acaso, mas fazem parte da nossa jornada e aprendizado. E nós, da deles.

Haverá laços, que são encontros com a alma, que são grandes oportunidades de cura. Há encontros cuja mera presença e ação abrem feridas, que talvez estivessem cobertas, ou que tivessem sido silenciadas. Podemos ver o outro como o vilão que nos magoa, ou podemos nos ver como parte desse vínculo, e a partir daí, começar a entender o que está me movendo, qual é a sombra que está vindo à tona.

Aprendendo com as relações tóxicas

A pessoa que sofre, quando confrontada com um vínculo, geralmente não é o “meu eu adulto”, mas sim, “minha criança ferida’. Ficar em laços onde sofremos rejeição, não somos valorizados ou amados, laços de dependência ou maus tratos, é um sintoma de feridas que nasceram na infância e que não conseguimos curar.

Vamos de encontro em encontro, repetindo padrões, até nos preocuparmos em ver e curar o que aqueles padrões estão nos mostrando.

O outro é outro e caberá a ele ver sua história e curá-la. Só podemos lidar com nossa própria história. Querer que o outro veja suas feridas é um exercício vão, um desperdício de energia. E isso também faz parte do aprendizado. O outro é um professor, o outro é um portal de cura. O outro tem a chave. O encontro é uma aprendizagem mútua de almas afins que se encontram para evoluir.

Curtiu e deseja fazer o seu mapa astral e/ou numerológico, ou prefere um jogo de tarot? Clique aqui e entre em contato!

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!

Tags:

O que você achou do texto? Comente aqui!

%d blogueiros gostam disto: