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Desperte e cure o seu sagrado feminino através do tarot!

É bem sabido que o tarot pode ser uma ótima pedida para tirarmos dúvidas e clarearmos questões cotidianas, como a vida profissional, amorosa, financeira, mas também pode ser usado como uma ótima ferramenta terapêutica

POR , ATUALIZADO EM: 29/11/2023, PUBLICADO EM: 15/06/2022

É bem sabido que o tarot pode ser uma ótima pedida para tirarmos dúvidas e clarearmos questões cotidianas, como a vida profissional, amorosa, financeira, mas também pode ser usado como uma ótima ferramenta terapêutica para nos tornar conscientes de bloqueios emocionais que estão conosco há anos e entender um caminho para trabalhar em nossas curas.

Curar e despertar o sagrado feminino é entrar em contato com o nosso maior potencial criativo! Foto: Canvas

Curar e despertar o sagrado feminino é entrar em contato com o nosso maior potencial criativo! Foto: Canvas

Isso pode acontecer tanto para homens, como para mulheres. Contudo, para as meninas, até mesmo por um contexto sócio-cultural, muitas delas cresceram acostumadas a estar atentas às necessidades dos outros – como parceiros, filhos, familiares, mas não lançaram luz aos seus maiores desejos, que ainda estão dentro de cada uma, porém, suprimidos!

Curar e despertar o sagrado feminino é entrar em contato com o nosso maior potencial criativo!

Como o tarot auxilia o processo de cura do sagrado feminino?

Para além da função divinatória, o tarot é usado em processos terapêuticos refletindo através dos arcanos quais são as questões armazenadas no subconsciente que o indivíduo ainda não trouxe ao consciente e podem estar atrapalhando a sua vida.

Desse modo, questões como insegurança, problemas de autoestima, falta de amor-próprio e outros entraves para vivenciar uma existência mais plena são melhores entendidos e conseguimos montar um plano de ação com atitudes práticas para que tais assuntos não sejam mais um problema.

Curar e despertar o sagrado feminino é entrar em contato com o nosso maior potencial criativo! Foto: Canvas

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Conhecendo os arquétipos humanos – o outro lado do tarot

Tecnicamente falando, um arquétipo é um padrão primordial de pensamento – inato, instintivo e impresso na mente subconsciente de todo ser humano. Carl Jung, psicoterapeuta e colega de Sigmund Freud, foi a primeira pessoa a popularizar a teoria dos arquétipos. Ele estudou sonhos, mitos e lendas e concluiu que todos nós nascemos com uma capacidade inata de entender arquétipos.

Na verdade, disse ele, estamos todos pré-programados para procurar arquétipos em nossas vidas cotidianas, porque eles servem como estrutura para nossa compreensão do mundo. As descrições de Jung de arquétipos comumente reconhecidos incluem o herói, a donzela e o velho sábio.

Outros arquétipos incluem a anima, o aspecto feminino da personalidade de um homem; o animus, o aspecto masculino da personalidade de uma mulher; a mãe, que tipifica um pai carinhoso e emocional; o pai, um pai físico e protetor; o trapaceiro, ou rebelde; e a sombra, o lado obscuro e antissocial da natureza humana.

Cinco Arquétipos Junguianos Comuns

Arquétipo de Persona

Uma persona refere-se à face pública de uma pessoa, a imagem de si mesma que ela apresenta ao mundo. O próprio Carl Jung descreve a Persona como “ uma espécie de  máscara , projetada, por um lado, para causar uma impressão definitiva nos outros e, por outro, para ocultar a verdadeira natureza do indivíduo”. Acredita-se que cada pessoa tenha pelo menos uma persona, baseada em vários arquétipos ou composta de qualidades influenciadas por papéis sociais.

Entender, através do tarot, que talvez você tenha criado uma “persona externa”, muito diferente de quem você realmente é, apenas para satisfazer papeis sociais, pode ser muito libertador para a sua alma.

Entender, através do tarot, que talvez você tenha criado uma "persona externa", muito diferente de quem você realmente é, apenas para satisfazer papéis sociais pode ser muito libertador para a sua alma. Foto: Canvas

Entender, através do tarot, que talvez você tenha criado uma “persona externa”, muito diferente de quem você realmente é, apenas para satisfazer papéis sociais pode ser muito libertador para a sua alma. Foto: Canvas

Arquétipo das Sombras

Uma Sombra é composta pelas características negativas de uma pessoa, ou pelo menos os aspectos de nós mesmos que consideramos negativos. Esse é o lado de uma pessoa que eles hesitam em mostrar ao resto do mundo porque têm vergonha dessas qualidades negativas e desejam mantê-las escondidas da vista. Uma Sombra também pode incluir ideias reprimidas ou aspectos de sua personalidade que você não quer reconhecer.

Um jogo de tarot também proporciona o melhor entendimento de quais são as sombras da sua personalidade e como você pode trabalhá-las de um modo consciente.

Arquétipo Anima

Este arquétipo representa características femininas dentro dos homens (a alternativa, Animus, refere-se às características masculinas dentro das mulheres). Anima representa aspectos da personalidade que podem ser considerados por muitos como tradicionalmente femininos, como a empatia. Embora, traços como esses sejam indiscutivelmente parte de nossas personalidades como um todo, certas qualidades geralmente são ocultadas da Persona de uma pessoa, principalmente se ela estiver tentando projetar uma fachada masculina para o mundo. Jung também teorizou que existem quatro níveis para o desenvolvimento da Anima; ele chamou esses níveis de Eva, Helena, Maria e Sofia.

O tarot também pode nos ajudar em entrar em contato com esses traços!

Arquétipo do Animus

Este arquétipo representa características masculinas dentro das mulheres. Animus pode ser representado por qualidades que são tradicionalmente masculinas, como assertividade, coragem, vitalidade e força.

Self Arquetípico

De acordo com a psicologia junguiana, o Self é o produto realizado da integração de todos os aspectos de sua personalidade; significa a unificação da consciência e inconsciência de uma pessoa.

Portanto, uma consulta de tarot focada na cura do sagrado feminino pode te ajudar em todas essas questões.

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e mestranda em filosofia na mesma instituição.
Editora do site Dom de Fluir, desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Atualmente é colunista de esoterismo na Revista Ana Maria e Ibahia. Instagram: @domdefluir

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