É bem sabido que o tarot pode ser uma ótima pedida para tirarmos dúvidas e clarearmos questões cotidianas, como a vida profissional, amorosa, financeira, mas também pode ser usado como uma ótima ferramenta terapêutica para nos tornar conscientes de bloqueios emocionais que estão conosco há anos e entender um caminho para trabalhar em nossas curas.
Curar e despertar o sagrado feminino é entrar em contato com o nosso maior potencial criativo! Foto: Canvas
Isso pode acontecer tanto para homens, como para mulheres. Contudo, para as meninas, até mesmo por um contexto sócio-cultural, muitas delas cresceram acostumadas a estar atentas às necessidades dos outros – como parceiros, filhos, familiares, mas não lançaram luz aos seus maiores desejos, que ainda estão dentro de cada uma, porém, suprimidos!
Curar e despertar o sagrado feminino é entrar em contato com o nosso maior potencial criativo!
Como o tarot auxilia o processo de cura do sagrado feminino?
Para além da função divinatória, o tarot é usado em processos terapêuticos refletindo através dos arcanos quais são as questões armazenadas no subconsciente que o indivíduo ainda não trouxe ao consciente e podem estar atrapalhando a sua vida.
Curar e despertar o sagrado feminino é entrar em contato com o nosso maior potencial criativo! Foto: Canvas
Conhecendo os arquétipos humanos – o outro lado do tarot
Tecnicamente falando, um arquétipo é um padrão primordial de pensamento – inato, instintivo e impresso na mente subconsciente de todo ser humano. Carl Jung, psicoterapeuta e colega de Sigmund Freud, foi a primeira pessoa a popularizar a teoria dos arquétipos. Ele estudou sonhos, mitos e lendas e concluiu que todos nós nascemos com uma capacidade inata de entender arquétipos.
Na verdade, disse ele, estamos todos pré-programados para procurar arquétipos em nossas vidas cotidianas, porque eles servem como estrutura para nossa compreensão do mundo. As descrições de Jung de arquétipos comumente reconhecidos incluem o herói, a donzela e o velho sábio.
Outros arquétipos incluem a anima, o aspecto feminino da personalidade de um homem; o animus, o aspecto masculino da personalidade de uma mulher; a mãe, que tipifica um pai carinhoso e emocional; o pai, um pai físico e protetor; o trapaceiro, ou rebelde; e a sombra, o lado obscuro e antissocial da natureza humana.
Cinco Arquétipos Junguianos Comuns
Arquétipo de Persona
Uma persona refere-se à face pública de uma pessoa, a imagem de si mesma que ela apresenta ao mundo. O próprio Carl Jung descreve a Persona como “ uma espécie de máscara , projetada, por um lado, para causar uma impressão definitiva nos outros e, por outro, para ocultar a verdadeira natureza do indivíduo”. Acredita-se que cada pessoa tenha pelo menos uma persona, baseada em vários arquétipos ou composta de qualidades influenciadas por papéis sociais.
Entender, através do tarot, que talvez você tenha criado uma “persona externa”, muito diferente de quem você realmente é, apenas para satisfazer papeis sociais, pode ser muito libertador para a sua alma.
Entender, através do tarot, que talvez você tenha criado uma “persona externa”, muito diferente de quem você realmente é, apenas para satisfazer papéis sociais pode ser muito libertador para a sua alma. Foto: Canvas
Arquétipo das Sombras
Uma Sombra é composta pelas características negativas de uma pessoa, ou pelo menos os aspectos de nós mesmos que consideramos negativos. Esse é o lado de uma pessoa que eles hesitam em mostrar ao resto do mundo porque têm vergonha dessas qualidades negativas e desejam mantê-las escondidas da vista. Uma Sombra também pode incluir ideias reprimidas ou aspectos de sua personalidade que você não quer reconhecer.
Um jogo de tarot também proporciona o melhor entendimento de quais são as sombras da sua personalidade e como você pode trabalhá-las de um modo consciente.
Arquétipo Anima
Este arquétipo representa características femininas dentro dos homens (a alternativa, Animus, refere-se às características masculinas dentro das mulheres). Anima representa aspectos da personalidade que podem ser considerados por muitos como tradicionalmente femininos, como a empatia. Embora, traços como esses sejam indiscutivelmente parte de nossas personalidades como um todo, certas qualidades geralmente são ocultadas da Persona de uma pessoa, principalmente se ela estiver tentando projetar uma fachada masculina para o mundo. Jung também teorizou que existem quatro níveis para o desenvolvimento da Anima; ele chamou esses níveis de Eva, Helena, Maria e Sofia.
O tarot também pode nos ajudar em entrar em contato com esses traços!
Arquétipo do Animus
Este arquétipo representa características masculinas dentro das mulheres. Animus pode ser representado por qualidades que são tradicionalmente masculinas, como assertividade, coragem, vitalidade e força.
Self Arquetípico
De acordo com a psicologia junguiana, o Self é o produto realizado da integração de todos os aspectos de sua personalidade; significa a unificação da consciência e inconsciência de uma pessoa.
Portanto, uma consulta de tarot focada na cura do sagrado feminino pode te ajudar em todas essas questões.
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e mestranda em filosofia na mesma instituição. Editora do site Dom de Fluir, desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia! Atualmente é colunista de esoterismo na Revista Ana Maria e Ibahia. Instagram: @domdefluir
O significado do sagrado feminino é muito mais do que uma “modinha” – é uma energia espiritual sagrada que existe dentro de todos nós (independentemente do gênero). Abraçá-la significa encontrar força em nossa própria suavidade para nos abrirmos sem limitações a todo o nosso potencial criativo.
O sagrado feminino representa a parte da nossa consciência que nos conecta às qualidades como intuição, sentimento, nutrição, receptividade e interconexão. O divino feminino se refere a uma energia ligado ao corpo, a natureza e de todos os ciclos de criação e transformação. É geralmente compreendido e sentido através da sutil sabedoria intuitiva do corpo.
Qual o significado do sagrado feminino? O despertar da energia criativa. Foto: Reprodução Internet
Vivemos em uma sociedade patriarcal, que frequentemente valoriza o pensamento acima da intuição, onde se promove a ação desmedida, ao invés da reflexão e receptividade. Focar na energia do sagrado feminino é direcionar nossa força para dentro. A energia feminina divina é sobre como exaltar valores silenciados em nossa sociedade.
Como podemos entrar em contato com o sagrado feminino?
Trata-se de questionar, repreender, reivindicar e transmutar as hierarquias que moldaram nossas experiências e centralizar novamente as ações que, a priori, não nos permitimos sentir. Ao abraçar algumas partes de nós mesmos, seguir apenas conforme ditado pelos valores sociais, podemos criar um desequilíbrio. Porém, cultivar a feminilidade divina pode nos ajudar a curar essa desigualdade.
Embora ser lógico e focar nos fatos seja uma parte necessária para navegar na vida e tomar decisões, é importante não negligenciar totalmente os nossos sentimentos e intuições só porque nossa sociedade dá menos valor a eles.
O Feminino Divino é uma energia de criação potente, conectada aos mistérios sexuais que dão e sustentam a vida. A Deusa é a lua, a terra, o mar, o deserto, a poesia, a arte, o amor – ela representa aquilo que é sentido e não pensado. Essas partes de nós mesmos (que estão relacionadas com a energia feminina divina) podem nos oferecer informações úteis que nos ajudam a nos guiar espiritualmente. Por isso, certifique-se de reservar um tempo para se conectar com seus sentimentos viscerais.
O significado do sagrado feminino é muito mais do que uma “modinha” – é uma energia espiritual sagrada que existe dentro de todos nós (independememente do gênero). Abraçá-la significa encontrar força em nossa própria suavidade para nos abrirmos sem limitações a todo o nosso potencial criativo.
Comece a ver outras mulheres como potenciais amigas e, não, concorrentes!
Quem nunca ouviu falar na rivalidade feminina? O feminino divino nos lembra que há mais poder em colaborar e ajudar umas as outras do que fomentar disputas com outras mulheres. Portanto, criar laços com outras mulheres pode nos ajudar a acessar, cultivar e forjar novas formas de poder – e a imaginar o poder como algo que você cultiva interiormente, e não, como algo que você mantém sobre os outros.
Isso pode nos ajudar a ver o cuidado e a colaboração como poder e através disso abraçar a vulnerabilidade, a alegria e o empoderamento que advém de pedir apoio a outras pessoas.
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Olá! Sejam muito bem-vind@s ao Dom de Fluir, site que preparei com todo amor para quem está lendo! Alguns de vocês podem me conhecer através da Revista Ana Maria, a qual sou colunista de astrologia, tarot e numerologia. Nesse espaço também faço semanalmente as previsões astrológicas da semana através de uma live no Instagram e Facebook da revista, além de ter o meu próprio canal no YouTube, onde discuto sobre os mais diversos temas de esoterismo.
Assista esse vídeo em que apresento o Dom de Fluir e um pouco sobre o meu trabalho
Para quem ainda não me conhece, quero contar um pouco mais da minha história, de como esses saberes milenares estão presentes em minha vida e como uma consulta comigo pode te ajudar a entender as energias presentes em sua vida no atual momento.
Sou Helena Marques, formada em Jornalismo na UFRJ e em Inglês pelo CCAA. Atualmente faço mestrado, também na UFRJ, em Filosofia. Desde os 9 anos, estudo astrologia, mas a partir dos 19, além da astrologia, comecei também a estudar tarot e numerologia como uma espécie de busca e entendimento sobre o porquê estaria nesse mundo e quais as áreas de maior potencial e desequilíbrio em minha vida.
Como jornalista, trabalhei muito tempo com entretenimento, principalmente na indústria da música, onde tive a oportunidade de entrevistar grandes artistas nacionais e internacionais, viajar para diferentes locais e aprender sobre as mais diversas formas de cultura presentes nesse mundo. Além disso, a minha atuação como professora de inglês e português, me coloca em contato com muitas pessoas e as suas diferentes trajetórias. Então, sou apaixonada por ouvir, tentar entender as pessoas e auxiliá-las da melhor forma possível.
Helena Marques entrevistando Ivete Sangalo. Salvador, 2019.
Ao longo desse tempo, a minha curiosidade em desbravar a mente humana só aumentava e comecei a interpretar a astrologia, o tarot e a numerologia não apenas como ferramentas de adivinhação, mas também, que poderiam colaborar no entendimento da nossa psiquê humana. Através de uma consulta, podemos nos sentir mais conscientes dos nossos maiores desafios e trabalharmos a partir deles.
Astrologia, Tarot e Numerologia como ferramentas de integração
Você está se sentindo angustiado com alguma questão e gostaria de entender fatores que não estão tão claros em sua vida? A astrologia, o tarot ou a numerologia podem te ajudar no processo de compreensão!
Mapa astral: o que é e por que fazer?
Todo mundo já deve ter ouvido falar em mapa astral, mas mapa astral energético pode ser um termo novo, contudo, não se preocupem, eu explico. O objetivo de um mapa astral é entendê-lo como uma bússola dos seus caminhos nesse plano de evolução. Desse modo, analisando os planetas, signos, casas, suas inter-relações e aspectos, é possível entender quais são os seus maiores potenciais e desafios!
Dentre as temáticas que podemos observar em um mapa astral, estão as melhores formas de ganhar dinheiro, profissões indicadas, o tipo de pessoa por quem você se atrai. Entretanto, por um lado não tão positivo assim, também descobrimos em quais áreas da vida você pode estar mais suscetível à problemas, quais são os padrões de comportamento destrutivos que estão enraizados em sua personalidade e precisam ser transformados.
Porém, além de todas essas informações, o mapa também contém dados sobre os elementos e energias mais presentes no seu mapa astral. Por exemplo, uma pessoa pode ser nativa do signo de Áries, mas a energia predominante em seu mapa é de Peixes. Mas por que isso acontece? Justamente porque o mapa não é apenas o signo solar, mas diz respeito à todas interações de planetas e signos presentes em cada indivíduo.
Desse modo, também é analisado os elementos e as qualidades astrais, que por exemplo, podem trazer à tona se você tem uma personalidade muito emocional e precisa convocar a razão para a vida. Do mesmo modo, conseguimos ver se há um comportamento muito “fixo” perante à vida e isso precisa se mudado para que haja evolução desses padrões não construtivos.
Tarot adivinhatório: aconselhamento para a tomada de decisões
Devo comprar esse carro? Recebi uma boa oferta para vender a minha casa, vale a pena? Estou conhecendo uma pessoa, tem potencial de se tornar uma relação séria? Diante das mais diversas circunstâncias em nossas vidas, como as descritas anteriormente, podemos ficar com dúvidas sobre qual o melhor caminho a seguir e sobre o resultado de uma determinada situação.
Quando temos alguma dúvida específica sobre questões, geralmente cotidianas, o tarot adivinhatório pode ser a melhor escolha! Ele pode te responder perguntas como sim ou não. O que você deve fazer diante daquele contexto, o que não se deve fazer, os pontos positivos e negativos que aquele determinado contexto oferece.
Relaxar, desapegar ou se sentir mais confiante são alguns dos benefícios que o jogo de tarot adivinhatório pode trazer.
Você pode não ter uma “questão específica”, mas ainda assim, jogar tarot! O oráculo é, sobretudo, um leitor de energia. Portanto, se você deseja simplesmente “jogar as cartas” para “ver” o que o tarot tem para você, é possível! O tarot terapêutico, como o próprio nome já diz, tem o caráter de terapia! Nele, é possível perguntar:
*Quais padrões estou repetindo na minha vida, que não me deixam fluir, e eu nem me dou conta?
*O que eu preciso focar nesse momento?
*Estou indo pelo caminho certo?
O tarot terapêutico desperta os seguintes potenciais:
• Ensina a honestidade emocional. Você vai aprender que com honestidade emocional se tornará mais apto a viver a vida e fazer escolhas positivas;
• Desenvolver sua capacidade de se concentrar e sua própria intuição. Você já tem intuição. Só precisa deixar de lado noções preconcebidas de como deveria pensar e passar a aproveitar a interação entre você e as cartas;
• Ajudá-lo a descobrir que você pode ter controle sobre sua vida.
Numerologia
Através da análise do mapa numerológico conseguimos entender quais principais números influem em nosso comportamento maximizando e/ou minimizando a colocação na prática dos nossos potenciais.
Saiba mais sobre os significados de cada número no mapa numerológico!
Número de Caminho de Vida é o mais importante. Ele fornece o máximo de informações sobre você e sua vida. Mostra suas experiências de vida e as lições que você aprenderá durante sua trajetória. Ele é calculado através da soma de sua data de nascimento completa com dia, mês e ano.
Número de Expressão/Destino revela os talentos, habilidades e desequilíbrios inatos em você. Seu nome e os números derivados dele revelam seu desenvolvimento, bem como os talentos e questões com os quais trabalhará durante esta vida. Ele é calculado pela soma de todos as letras do seu nome completo, conforme registro de certidão. Nome de casado ou social, não vale!
Número de Desejo do Coração/ Desejo da Alma – Esta energia traz um desejo interno, uma motivação perpétua. Ele revela o tipo de características, talento ou outro bem pessoal que você provavelmente se sente impelido a adquirir para uma sensação de satisfação do desejo interior. Ele é calculado através das somas das vogais do seu nome completo.
Número do Dia de Aniversário – Indica o foco principal que uma pessoa tem em seu caminho de vida. A energia é um motivador.
Número de Personalidade – A energia representada pelo número da personalidade refere-se a (1) como você provavelmente se apresentará ao mundo e (2) como a vida é abordada. Ela representa também a sua primeira impressão para as pessoas. Ele é calculado somente através da soma das consoantes do seu nome completo.
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Asteroides na astrologia? O que são? Você provavelmente está familiarizado com os principais planetas da astrologia. Afinal, seus arquétipos, relacionamentos uns com os outros e movimentos através do zodíaco são o objetivo do estudo da astrologia. Mas existem corpos celestes adicionais que podem ser considerados ao ler o mapa astral.
Asteroides na astrologia e a energia feminina
Existem milhares de asteroides no cinturão de asteroides (que orbita entre Marte e Júpiter), mas os quatro que são mais comumente interpretados na astrologia são Palas Athena, Juno, Vesta e Ceres. Elas têm o nome de deusas gregas e romanas antigas e estão simbolicamente associadas a muitas de suas qualidades. As correspondências dos asteroides são ainda mais específicas do que os planetas, o que pode nos dar uma visão mais profunda da nossa energia feminina.
Os asteroides não eram usados na astrologia tradicional, mas à medida que as descobertas astronômicas e os movimentos sociais evoluem, o mesmo ocorre com a prática da astrologia moderna. O estudo dos asteroides na astrologia é muito novo se comparado ao estudo dos movimentos planetários, já que eles foram descobertos em 1800, e as primeiras efemérides de asteroides, não foram publicadas até os anos 1970″. Coincidentemente, esta também foi a época em que o feminismo começou a decolar.
A energia feminina em pauta com os asteroides na astrologia
Dado o momento em que os asteroides foram aplicados à astrologia e o simbolismo por trás de seus nomes que lhes dão significado, esses corpos celestes são considerados representativos das partes mais “femininas” da psiquê de todos. A descoberta das quatro deusas asteroides está relacionada ao fato de a humanidade estar pronta para explorar os muitos tons diferentes e dimensões sagradas da energia feminina.
Antes desses asteroides, a astrologia considerava a lua (a mãe) e Vênus (o amante) as únicas expressões da energia feminina. A maioria dos planetas principais tem o nome de deuses ou figuras masculinas – o que diferencia os asteroides das normas mais antigas e traz um equilíbrio muito necessário à energia do zodíaco.
Asteroides na astrologia que representam a energia feminina
Palas Athena
O asteroide Palas Athena na astrologia tem o nome da deusa da guerra e da sabedoria. Foto: Reprodução internet
Palas Athena tem o nome da deusa da guerra e da sabedoria. Mas ao contrário do agressivo planeta Marte, esta energia inteligente e guerreira não se trata de conquistar batalhas usando força física bruta. Ela prefere usar sabedoria em vez de armas e invocar o poder da razão, da criatividade e da estratégia para progredir.
Palas representa nosso intelecto, nossa estratégia e nossa capacidade de resolver problemas – e também se relaciona a muitas formas de expressão artística. Palas em seu mapa natal representa o lutador independente dentro de você. Simboliza como você combina seu conhecimento, inteligência com pensamento criativo para resolver problemas e se unir por uma causa.
Juno
O asteroide Juno na astrologia simboliza as provações e tribulações de parcerias comprometidas, amor verdadeiro e almas gêmeas
Vênus pode ser o planeta do romance, mas Juno simboliza as provações e tribulações de parcerias comprometidas, amor verdadeiro e almas gêmeas. Esse asteroide foi nomeado após a deusa do casamento na mitologia romana, que era a esposa do poderoso, mas infiel a Júpiter
Apesar disso, Juno era um parceiro totalmente comprometido – e essa história também simboliza o papel de Juno na astrologia. Juno representa compromisso e oferece pistas sobre nosso estilo de relacionamento nas parcerias, bem como o tipo de pessoa com quem casaríamos ou com quem viveríamos.
Você pode olhar para o seu signo de Juno para ilustrar as qualidades que você procura em um relacionamento de longo prazo e alguns dos temas que podem ser importantes para você quando se trata de compromisso.
Vesta
O asteroide Vesta na astrologia foi batizado em homenagem à deusa do lar e do lar e, na astrologia, representa nossa capacidade de autossuficiência. Vesta tem todas as responsabilidades, paixões e foco em questões que estão perto de nossos corações. Foto: Reprodução: Internet
Vesta foi batizada em homenagem à deusa do lar e do lar e, na astrologia, representa nossa capacidade de autossuficiência. Vesta tem todas as responsabilidades, paixões e foco em questões que estão perto de nossos corações. Vesta representa a lareira interna, bem como o que é mais sagrado para nós. Também representa a energia criativa como uma forma de nos sentirmos inteiros, sem a necessidade de companhia.
Ao contrário de Juno, essa energia é orientada para o autocuidado e independência, em vez de estar focada em um relacionamento. Em um mapa astral, Vesta pode ajudar a nos mostrar como funcionamos fora de nossos relacionamentos e as outras responsabilidades importantes que nos dedicamos ao longo de nossas vidas.
Ceres
O asteroide Ceres na astrologia representa nutrição e autocuidado.
A lua é conhecida como o planeta materno da nutrição e Ceres é associada a temas semelhantes – embora, ao contrário da lua, Ceres seja menos sobre questões emocionais e mais associada com formas terrenas e físicas de cuidar dos outros.
Como o arquétipo da maternidade, Ceres representa nutrição e autocuidado. Também pode representar perda, já que Ceres perdeu sua filha Perséfone para Plutão [na mitologia antiga]. Ceres tem o nome da deusa da agricultura e das colheitas, e sua colocação em um mapa astrológico pode lhe dizer mais sobre seu papel como zelador e como você nutre as pessoas, coisas e ideias em sua vida. Ceres também está associado ao trabalho árduo de “criar” alguém ou um projeto e cultivá-lo desde a semente até a colheita.
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Na química, a transmutação de energia pode ser entendida como a conversão de um elemento químico em outro. Na espiritualidade, o significado de transmutação energética é transformar sentimentos e padrões de consciência negativa em força criativa e em empoderamento. Uma das formas de se fazer isso é através da conexão com os 4 elementos da natureza: água, terra, ar e fogo, que oferecem um caminho poderoso para reequilibrar nossos corpos emocionais, físicos, mentais e energéticos.
Transmutação de energia e os 4 elementos da natureza. Foto: Pixel
Trabalhar com os elementos pode e nos apoia na liberação de energia densa e pesada como raiva, tristeza, culpa e pesar em um desses 4 corpos. Os 4 elementos: água, terra, ar e fogo, quando usados de maneiras específicas, podem ser recursos poderosos que nos ajudam a limpar, purificar, liberar, renovar, aterrar, renascer e transmutar.
Ouça o podcast para entender como os números regem as nossas vidas
Carregamos cada um dos 4 elementos em nós, de modo que eles nos reconhecem como “Eu”, e quando, por sua vez, os reconhecemos da mesma forma e nos associamos ativamente a eles, ocorre a transformação de natureza alquímica, que conhecemos como transmutação energética.
Transmutação através da energia do fogo
Por exemplo, o elemento fogo, é um poderoso lembrete de nossa vontade, poder criativo e verdadeira essência como Luz. O elemento fogo está conectado ao quarto chacra, o centro de energia do coração.
Transmutação de energia através do elemento fogo. Foto: Pixel
Desde a descoberta inicial do fogo nas primeiras idades da pedra, ele se incorporou ao comportamento humano, avançando as tecnologias, e influenciou a biologia humana ao auxiliar no fornecimento de uma dieta de alta qualidade que alimentou o aumento do tamanho do cérebro durante o Pleistoceno.
O elemento fogo é descrito como “um agente para uma mudança positiva na sua vida”, está associado ao corpo de energia que envolve o corpo físico. É o elemento que dá luz, representa a própria energia e atua como uma ponte entre os estados de consciência com os quais você está familiarizado e a consciência iluminada de que falam os Mestres Espirituais ao longo dos tempos.
O fogo é uma força alquímica que pode atuar como um agente de mudança em nossa vida, e é o elemento que nos sustenta no domínio do self. É sabido que “os iluminados não lutam com o fogo, eles percebem que são o seu combustível”. O fogo é visto como uma força poderosa que é ablativa por natureza, ele corta e queima o ego do falso eu, a fim de receber uma graça superior, uma Graça Divina. Ele queima o véu da ilusão, para que possamos mais uma vez nos lembrar e nos reconectar com nosso verdadeiro Eu como ilimitado e livre.
Assista ao vídeo sobre o despertar espiritual
Prática para trabalhar a transmutação através do elemento fogo
Você pode fazer esta prática a qualquer hora com ou sem fogo. Se você tem uma pequena vela em uma jarra de vidro, também pode usá-la com segurança. Use esta prática sempre que estiver se sentindo realmente esgotado, cansado ou precisando de uma profunda liberação e recalibração. Como uma prática contínua, isso pode apoiar a transmutação profunda, conferindo uma maior clareza e acesso a uma consciência superior.
Siga o passo-a-passo
1. Feche os olhos e conecte-se com a respiração;
2. Faça três respirações circulares profundas e calmantes e, a cada respiração, permita que sua consciência se volte para dentro;
3. Agora veja bem à sua frente, com os olhos da mente, um pequeno fogo, ou uma vela, se estiver usando uma. Conecte-se com o fogo e sinta que é o reconhecimento de você como Luz, como Eu;
4. Agora, com a sua intenção, solte-se no fogo – você poderia usar suas mãos para fazer um gesto de oferta – tudo o que não serve mais a você, pode ser um problema, um velho hábito que você superou, um padrão enfraquecedor que você está pronto para deixe de lado um desafio físico, etc;
5. Faça sua oferta ao fogo por cada coisa que você está liberando;
6. Ofereça sua gratidão ao fogo por esta transmutação da maneira que achar mais apropriada para você;
7. Faça três respirações profundas de limpeza e abra os olhos;
Use esta prática sempre que desejar liberar qualquer coisa que esteja causando um impacto negativo em qualquer área de sua vida, para uma reinicialização e recalibração poderosa para harmonia e bem-estar.
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Podemos ficar com a sombra que relações tóxicas nos trazem ou também podemos ver sua luz. O que comumente chamamos de relações tóxicas, também são encontros de grande aprendizagem em nossa vida.
Relações tóxicas: o portal para a cura de padrões negativos. Foto: Shutterstock
Ser capaz de ver além do conflito, ir além da dor imediata, abre um portal para a cura.
Atraímos pessoas de acordo com a energia que vibramos e essa energia depende do nosso nível evolutivo. Portanto, as pessoas com as quais nos conectamos, não chegam por acaso, mas fazem parte da nossa jornada e aprendizado. E nós, da deles.
Haverá laços, que são encontros com a alma, que são grandes oportunidades de cura. Há encontros cuja mera presença e ação abrem feridas, que talvez estivessem cobertas, ou que tivessem sido silenciadas. Podemos ver o outro como o vilão que nos magoa, ou podemos nos ver como parte desse vínculo, e a partir daí, começar a entender o que está me movendo, qual é a sombra que está vindo à tona.
Aprendendo com as relações tóxicas
A pessoa que sofre, quando confrontada com um vínculo, geralmente não é o “meu eu adulto”, mas sim, “minha criança ferida’. Ficar em laços onde sofremos rejeição, não somos valorizados ou amados, laços de dependência ou maus tratos, é um sintoma de feridas que nasceram na infância e que não conseguimos curar.
Vamos de encontro em encontro, repetindo padrões, até nos preocuparmos em ver e curar o que aqueles padrões estão nos mostrando.
O outro é outro e caberá a ele ver sua história e curá-la. Só podemos lidar com nossa própria história. Querer que o outro veja suas feridas é um exercício vão, um desperdício de energia. E isso também faz parte do aprendizado. O outro é um professor, o outro é um portal de cura. O outro tem a chave. O encontro é uma aprendizagem mútua de almas afins que se encontram para evoluir.
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Uma imagem com muitos símbolos que fazem relação com o tempo, eis a Senhora do Tempo. No primeiro plano, há uma mulher nua, ela tem o rosto tranquilo, sereno e à frente do corpo, traz um relógio que rasga com as mãos. Atrás dela, vemos um tabuleiro de xadrez em que algumas peças permanecem: a rainha, a torre e alguns peões.
A Senhora do Tempo: apontamentos do Oráculo da Mulher Selvagem. Foto: Oráculo da Mulher Selvagem
Qualquer um que já tenha se dedicado a esse jogo, sabe o tempo que ele demanda, seja para aprendê-lo ou para finalizar uma partida. Nos céus, ao lado esquerdo do personagem, vemos a lua em seus ciclos variados e, ao lado direito, temos Saturno.
Qual seria a relação entre a Mulher Selvagem e o Tempo que a carta tenta nos transmitir?
A senhora do tempo: apontamentos do Oráculo da Mulher Selvagem
A mulher, quando desprovida de conhecimento e domínio do tempo, pode ser consumida pelo excesso de afazeres ou, em um sentido oposto, pela procrastinação. Essas duas variantes são faces de uma mesma moeda. Nunca ter tempo para si é tão terrível quanto ter todo o tempo e não saber como administrá-lo.
Não é à toa que A Mulher que Sabe, que é uma das muitas faces da Mulher Selvagem, também pode ser denominada como aquela “que mora no final do tempo”.
A Senhora do Tempo: apontamentos do Oráculo da Mulher Selvagem. Foto: Divulgação
Na imagem da carta vemos a mulher com um relógio que ela não apenas segura, mas também rasga, demonstrando que além de aprender a lidar com o tempo, o domina. Ela pergunta: como é a sua relação com o tempo? É consumida pelas horas ou já aprendeu a poupar uma parte do dia para seu próprio cuidado?
A mulher parece estar sobre um tabuleiro de xadrez, que é um formidável jogo que fala não apenas sobre o tempo, mas representa o conflito entre as forças opostas e as habilidades e estratégias que adquirimos ao longo da vida pra superar os desafios. Nesse sentido, as partidas do jogo, apesar de longas, exigem rapidez de seus jogadores, que precisam pensar e repensar suas táticas a fim de alcançar a vitória.
Na carta vemos algumas peças, vamos analisar cada uma.
Entendendo as peças do jogo de xadrez como uma metáfora de atenção para as vidas das mulheres
A Torre é a maior peça do jogo e possui um grande valor estratégico. Ela representa a capacidade de defesa e os conhecimentos secretos que antigamente eram guardados pelas Ordens e pelas Sociedades Secretas. Sem um forte instinto de defesa, a mulher torna-se indefesa diante do tempo e da vida.
Jogo de xadrez e a Senhora do Tempo -Oráculo da Mulher Selvagem. Foto: Professora Manuka
Outra peça em destaque no tabuleiro desta carta é a que simboliza a Rainha e que, no jogo de xadrez, essa é a peça mais importante. A Rainha é a peça com maior liberdade de movimentos. A Rainha é a peça que possui maior valor. Ela pode ir em todas as direções sem limite de casas que pode percorrer.
Ela é mais poderosa que o Rei, que é limitado a andar apenas uma casa em qualquer direção. Esse caráter irrestrito que se apresenta nos movimentos da Rainha, no jogo do xadrez, remete-nos à grande possibilidade de expansividade feminina, porém, junto a essa marca, temos também a inconstância.
Também é possível ver alguns peões derrubados e um de pé. O que nos diz que perdas foram sofridas. Na verdade, é impossível chegar ao final da partida sem sofrer qualquer tipo de perda ou dano. Você recorda as perdas que vivenciou para chegar até onde está agora? Consegue honrar suas peças de peões derrubados se rendendo à dor da perda?
A mulher precisa usar toda a sua força para parar com as repetições, principalmente aquelas que foram herdadas da figura materna. É preciso um alto nível de consciência e de presença para romper com aquilo que sempre volta a assombrar.
A carta da Senhora do Tempo fala sobre a importância de deixar para trás o pai saturnino e a mãe lunar, pois apenas assim é possível superar as repetições que acometem determinadas mulheres. Essa carta fala sobre as guerras que ocorreram, como demonstra as peças derrubadas do xadrez, mas isso também ficou no passado. A Mulher Selvagem sabe lidar com o tempo sem ser dominada por ele.
E você, já aprendeu essa lição?
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Há uma antiga lenda indígena segundo a qual toda mulher deve saber trançar os próprios cabelos, pois em um momento de perda, acompanhado de uma profunda tristeza, poderá entrelaçar os fios de modo que a dor fique presa nos cabelos e não corra o risco de espalhar para o resto do corpo!
Inspire-se em fábulas sobre os cabelos para aprender a lidar com as perdas. Foto: Candelaria Rivera
Inclusive, há quem diga que tudo que vivemos fica registrado em nossos cabelos e que cada fio pode permanecer por até cinco anos preso à cabeça. Por isso, “trança a tua tristeza”, diziam as antigas mulheres, “trança sempre a tua tristeza”.
Em outras tradições é exigido dos iniciados que raspem os cabelos como prova de abandono ao passado e representação de uma nova vida. Na época de Sidarta Gautama, o Buda, os cabelos compridos eram um símbolo de realeza.
Por isso que o “iluminado” os cortou, como demonstração de determinação de renúncia e desapego e busca incessante pelo fim do sofrimento.
A perda como uma possibilidade de superação
A carta da perda no Oráculo da Mulher Selvagem traz o registro de um desses momentos. Uma mulher segura alguns poucos fios de cabelo em sua mão, mas com a outra, tapa o rosto em sinal de sofrimento e dor. As flores ao seu lado parecem chorar com ela e abandonam as suas próprias pétalas em uma atitude de solidariedade.
Carta A Perda – Oráculo da mulher selvagem
No entanto, como ela descobrirá em breve, mesmo sem um único fio de cabelo, a mulher permanece mulher, assim como uma flor sem nenhuma pétala, ainda é flor. Esse abandono é doloroso, mas significa que a possibilidade do novo finalmente está disponível.
Essa carta convida a olhar para o que você precisa abandonar em sua vida neste momento. Quais histórias estão trançadas em seus fios? Que pesos carrega no topo da cabeça e precisa deixar ir?
Talvez você seja uma pessoa vaidosa e que precisa descobrir a beleza que existe para além de toda a superficialidade. Ou, ao contrário, você se importe tão pouco com a aparência, que pode ser “apagada” diante do mundo.
Quando a vida oferece lições de desapego, particularmente amargas, é interessante observar que uma parte dentro de você não quer deixar ir. É a dor de uma criança emocional.
Aprenda a lidar com perdas através de lições de desapego. Foto: Reprodução Internet
Ou talvez, a pergunta seja: qual o ganho em manter tal situação em sua vida? Essa pode parecer uma pergunta sem sentido, mas mesmo nas situações mais desafiantes, pode existir um ganho secundário.
Um exemplo é uma pessoa. que adoecida. recebe atenção do seu objeto de desejo. Ou alguém em um casamento infeliz, mas do qual depende financeiramente. Nas duas situações existe um ganho secundário. Enquanto esse ganho não for trazido para a consciência, é muito difícil abandonar o que quer que seja.
É a hora de você olhar para a “força dos seus cabelos” e pensar no que eles te revelam!
A dor de uma perda é inevitável, mas o sofrimento, em muitos casos, é opcional!
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Quem acompanha Shakira, sabe que a cantora colombiana é bem engajada criativamente em seus projetos e um que sempre me chamou atenção foi o “Fijación Oral – em português – Fixação Oral”.
Capa do disco Shakira “Fijación Oral” – Vol.1. Foto: Divulgação
Na capa do volume 1, Shakira aparece com um look carregado de acessórios bem “nativos”, segurando um bebê. Mas nada de um tom “maternal”.
O fundo vermelho e os “elementos” na roupa da cantora, já pontuavam semioticamente o que ela ela queria dizer.
Freud, o pai da psicanálise, classifica “a fase oral” como a primeira no desenvolvimento psicossexual da criança. A fonte do prazer no bebê é através da alimentação. Até os 18 meses, o meio de exploração que o neném encontra de descobrir o mundo é através da boca!
Formada em História da Arte, Shakira revelou adorar estudar psicologia e quis encarnar o arquétipo de Eva nesse álbum! O arquétipo de Eva pode ser entendido como a mulher que “desafia” alguma regra da sociedade e parte sem medos em prol dos seus desejos!
Shakira como Eva em Oral Fixation Vol.2. Foto: Divulgação
Além disso, inspirada nos escritos de Freud, ela revelou que através de autoanálises, se percebeu uma pessoa muito “oral” e queria transmitir isso nesse trabalho.
“Eu queria atribuir a Eva mais uma razão para morder o fruto proibido, que seria sua fixação oral” e que “[ela sempre pareceu] uma pessoa muito oral. [É a] maior fonte de prazer [dela]”, declarou na época.
A bíblia passa a mensagem de que foi Eva quem “incentivou” Adão a também comer a maçã e eles foram expulsos do paraíso.
A partir daí, as religiões judaico-cristãs começaram a disseminar inconscientemente a ideia de que a mulher era a “perdição” do homem.
Afinal de contas, Adão só comeu a maçã porque Eva experimentou e ofereceu, #coitado.
Shakira, enquanto mulher selvagem assumindo a sua fixação oral, aparece levada pela a sua vontade de ser potência e ao longo das canções, celebra o poder feminino como “Las de La Intuición”, passeia pelo reggaeton e até mesmo o rock!
Mostrando, desse modo, que não tem medo de explorar as suas diferentes facetas e, para além disso, reafirmar a sua posição enquanto mulher pensante e independente!
Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
