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As chamas gêmeas se encaixam perfeitamente nessa história, e a maioria de nós quer acreditar que há alguém especial lá fora, especificamente para nós. Como seres humanos, somos viciados em crenças e em provar sua validade. Há até uma parte do cérebro chamada Sistema Ativador Reticular (SAR) que nos mostra exclusivamente evidências do que queremos ver, em detrimento de todo um outro contexto. No caso das Chamas Gêmeas, quanto mais queremos que isso seja verdade, mais procuramos por sinais que o comprovem, lendo coisas nas entrelinhas ou acusando aqueles que não estão interessados de serem os fugitivos.

O segundo motivo é que as etapas propostas de uma conexão de Chama Gêmea seguem a estrutura narrativa mais cativante que existe – “A Jornada do Herói”.

Caso você não saiba, a “Jornada do Herói” é um formato de narrativa identificado por Joseph Campbell. Ele segue mais ou menos assim:

Um herói solitário tentando se encontrar em uma jornada inesperada e súbita (aventura e perigo). Um teste de caráter, coragem e habilidade Uma batalha. O retorno triunfante para casa com um tesouro. Esse modelo inspirou milhares de histórias, desde textos religiosos até blockbusters modernos, como “Star Wars” e “Senhor dos Anéis”. É uma estrutura incrivelmente inspiradora, que é familiar a todos os seres humanos.

A seguir, apresento as etapas propostas de uma jornada de Chama Gêmea (retiradas da Lei da Atração):

Buscar um parceiro (anseio por encontrar algo que falta na vida) Despertar (você encontra essa pessoa inesperadamente) O Teste (tentando entender seu relacionamento) O Ponto de Crise (ansiedade, dor, provocação) A Perseguição (uma dinâmica de fugitivo-perseguidor, luta constante) Rendição e Reunião (retorno juntos como um só). Pare por um minuto agora para comparar essas etapas com a jornada do herói. Você pode se surpreender.

Para deixar claro, não estou dizendo que isso prova ou refuta as Chamas Gêmeas. Estou apontando uma das razões pelas quais a narrativa é tão poderosa e convincente, mesmo para a pessoa mais racional. Ela segue a narrativa mais importante e emocionalmente impactante que influenciou os seres humanos por séculos. Em outras palavras, ela traz o cinema para a sua vida.

Os perigos da crença em chamas gêmeas

Alguns podem pensar que está tudo bem ser romântico e acreditar em chamas gêmeas. Eu concordo, mas há certos detalhes perigosos que vale a pena considerar.

Cuidado para não confundir espiritualidade com relacionamentos tóxicos

Envolvimento em relacionamentos tóxicos

A dinâmica de perseguidor-fugitivo pode justificar perseguir pessoas que não o querem ou permanecer em relacionamentos tóxicos. Quando você acredita que alguém é seu destino, pode ignorar todos os sinais de que essa pessoa não o quer e rotulá-la como fugitiva. Alguns podem até se recusar a aceitar a rejeição porque sentem que a pessoa precisa despertar. Em outros casos, já vi pessoas permanecerem em relacionamentos tóxicos e emocionalmente abusivos, justificando isso como parte da jornada da Chama Gêmea.

Acreditar em chamas gêmeas pode levar o indivíduo ao estado de limerência

Tentar provar que alguém é sua Chama Gêmea pode levar à limerência – o estado cognitivo de obsessão. Essencialmente, a limerência é quando uma paixão se torna uma obsessão. Você está determinado a conquistar os sentimentos da pessoa, se recusa a aceitar o resultado e interpreta compulsivamente cada comportamento ou sinal, como quando uma mensagem é enviada. Isso pode consumir sua vida e quase se tornar seu propósito.

Para muitos, isso leva a perder todas as outras coisas – outros relacionamentos, oportunidades, impacto mais amplo no mundo. Se você se ver caindo nas armadilhas acima, é hora de dar uma pausa e reavaliar sua situação. Isso pode ser uma ladeira escorregadia e você deve continuar a se concentrar em seu trabalho interno.

Independentemente de você acreditar ou não nas chamas gêmeas, muito provavelmente está lendo isso porque teve uma experiência incomum. A maioria das pessoas descobre a ideia quando encontra alguém a quem se sente magneticamente atraído ou que parece familiar.

Como lidar com a ideia de chamas gêmeas na vida prática?

Convido você a considerar o seguinte:

Algo dentro de você foi desencadeado e precisa ser explorado – portanto, não transforme isso em algo sobre a outra pessoa e sua “fuga”. Identifique o que está se movendo dentro de você. Sua crença nas chamas gêmeas não importa tanto quanto o trabalho em si mesmo. Você dificilmente provará com 100% de certeza a existência das chamas gêmeas, então, não perca tempo em uma tarefa impossível!

Concentre-se em como pode transformar essa experiência na maior transformação de sua vida. É menos provável que seja ficando obcecado por alguém e mais provável que seja encontrando a cura para traumas não resolvidos que provavelmente você carrega desde a infância.

Tente fazer um plano de ação

Pare de ficar obcecado em tentar provar que as chamas gêmeas existem

Uma das coisas mais interessantes sobre Chamas Gêmeas é que é improvável que você ouça falar do conceito até ter sua própria experiência. Quando isso acontece, o mundo inteiro pode mudar debaixo de você. Já vi pessoas completamente racionais reavaliando todo o seu sistema de crenças depois de conhecer aquela pessoa que desperta algo diferente dentro delas. As mesmas palavras são sempre usadas – era magnético, elétrico, familiar, diferente. Claro, quando você pesquisa esses sintomas no Google, isso o leva à ideia de Chamas Gêmeas.

O que me preocupa é quando as pessoas começam a querer provar isso. Eles ficam totalmente obcecados com a ideia de ter encontrado sua outra metade e passam quase todas as horas acordadas tentando construir argumentos sobre por que esse deve ser o caso. Dentro de um curto espaço de tempo, uma pessoa bem equilibrada pode repentinamente entrar em um ciclo de vasculhar todos os artigos já escritos sobre o assunto e ler sinais inexistentes para validar sua nova crença.

Eles também podem começar a frequentar fóruns populares como o Quora e começar a fazer perguntas como “Como sei quando conheci minha chama gêmea?” ou “O que significa quando estou magneticamente atraído por alguém?”.

Além disso, não vale a pena tentar validar se é verdade, porque isso não faz o trabalho interno de qualquer maneira!

Se você se permite analisar a situação se conheceu sua chma gêmea, duas coisas acontecem:

1. Você fica obcecado com cada detalhe, pensa constantemente na situação e, como resultado, torna-se mais investido (mais difícil de se desapegar).
2. Você fica preso em sua cabeça criando fantasias em vez de fazer o trabalho interno que esta situação traz à sua atenção.

Você deixa o presente e começa a projetar suas próprias crenças na outra pessoa. Em última análise, isso molda a maneira como você vive sua vida e pode se tornar uma distração perigosa de todo o resto.

Um ótimo exemplo é a teoria do “Chaser-Runner” (Perseguidor-caçador). Não sei se é verdade ou não, mas questiono a utilidade desse conceito. Pela minha experiência objetiva de trabalho com situações da vida real, a ideia de um perseguidor e corredor apenas ajuda a exacerbar a fantasia e a projetar mais ilusão em um relacionamento.

Já vi pessoas declarando inflexivelmente que a outra pessoa está negando seus sentimentos (e, portanto, um corredor), apenas para ficar chocada 10 anos depois, quando essa pessoa ainda não está retribuindo.

O apego à teoria permite que nossa imaginação vá à loucura – preenchemos as lacunas com o que quer que seja verdade, ao invés da realidade diante de nós. Se você está constantemente tentando provar que alguém é sua chama gêmea, tentando ver em que estágio você está ou gastando muito tempo em fóruns, dê um passo para trás. Você ainda pode acreditar na ideia e obter benefícios sem fazer essas coisas, como vamos explorar agora.

Concentre-se no que foi agitado dentro de você

O melhor lugar para começar é simplesmente anotar o que você está sentindo. Algo sobre essa pessoa provocou uma reação poderosa dentro de você. Esqueça se é divino ou o encontro de uma chama gêmea – coisas que você escondeu profundamente dentro de você agora foram despertadas.

Concentre-se na auto mudança e não no seu suposto complemento divino

Embora isso possa ser opressor, você pode optar por adotá-lo. As sensações que você experimenta podem ser exclusivas da sua situação e geralmente serão a ponta do iceberg.

Por exemplo, já vi pessoas que foram imediatamente dominados por um sentimento de reconhecimento. Quando eles olharam essa pessoa nos olhos, eles descreveram familiaridade, atração magnética e eletricidade intangível. Se você não é uma pessoa espiritual, a intensidade dessa interação pode assustá-lo e questionar o que você acredita ser verdade. Por outro lado, se você tem fé em algo além, pode começar a se perguntar sobre o propósito maior disso – é o destino ou fantasia?

Conforme você continua a interagir mais com essa pessoa, mais bagagem começará a se apresentar. Pense nisso como seu inconsciente considerando-o pronto para enfrentar tudo o que você reprimiu. Não se preocupe em entender tudo no começo – concentre-se na pura observação. Mantenha uma lista em algum lugar que você possa acessar prontamente e acrescente a ela quando achar que algo digno de nota se apresentou. Mais importante ainda, não se julgue ou se critique pelo que está sentindo. Isso não serve para nada e prejudica a oportunidade de ouro à sua frente.

Faça o trabalho interior

Depois de dedicar um tempo para observar o que foi despertado dentro de você, você precisa explorar essa bagagem e iniciar o processo de cura.

Tudo sobre esta experiência gira em torno de seu eu interior.Por mais que você queira fazer sobre o amor ou a outra pessoa, é sobre o seu crescimento espiritual como pessoa.

Para muitos, a questão-chave pode ser a autoaceitação. O que você vê na outra pessoa geralmente é um reflexo de você e das qualidades positivas pelas quais você ainda não aceitou. Ao invés de perceber seu próprio valor, você se apaixona pela representação dessas mesmas características na outra pessoa. Em alguns casos, você pode até idolatrá-los por isso. Você pode se ver olhando para eles como algo incrível quando, na realidade, você possui as mesmas coisas em si mesmo. O trabalho aqui é explorar sua própria identidade e encontrar o amor próprio e não buscar validação nos outros.

Outro problema comum é o ciúme intenso. Você pode estar sobrecarregado com emoções poderosas, constantemente obcecado com quem essa pessoa está ou porque ela não escolheu você. Isso pode levar você a se envolver em comportamentos que normalmente nunca consideraria, como perseguir as mídias sociais, pedir informações aos amigos ou até mesmo sair nos lugares que eles frequentam para fabricar um encontro casual.

Embora perceber que você está fazendo isso pode ser desagradável, não é anormal, nem você deve se envergonhar. Todos devem enfrentar seus próprios demônios antes que possam seguir em frente. Todos nós temos lutas internas que os outros não conhecem – o importante é aproveitar a oportunidade para resolvê-las.

Descrevi dois caminhos comuns aqui e é fundamental estar ciente de que você pode ser diferente. Dê a si mesmo a chance de entender o que o trabalho interno precisa ser feito e, em seguida, tome medidas para fazê-lo. Agora, se você está se perguntando como fazer isso, há muitas maneiras. Alguns indivíduos apreciam profundamente o processo de introspecção e os ensinamentos autoaplicáveis ​​do desenvolvimento pessoal. Outros podem estar mais inclinados a encontrar um coach ou procurar alguma forma de terapia. Qualquer uma das opções é ótima porque é um passo concreto para sair da sua cabeça e estar presente. O que queremos evitar é o ciclo interminável de pensamento , fantasia e paralisia analítica.

Explore as lições que esta experiência está tentando ensinar a você

Agora que você iniciou o processo de cura, dê um passo para trás e procure as lições mais elevadas que esta experiência lhe ensina.

Há duas maneiras que eu recomendo tentar ajudar com isso.

A primeira é o Reenquadramento Cognitivo — atribuir um novo significado a uma experiência. Esta é uma técnica bem pesquisada em autodesenvolvimento que tem consistentemente mostrado resultados positivos para os indivíduos. Para se engajar no reenquadramento, você pode começar com duas perguntas simples:

1. O que poderia ser considerado bom nessa situação?
2. Que oportunidades isso apresenta?

Tente isso por si mesmo e veja o que vem à mente. Não fique preso em um quadro negativo – haverá elementos positivos se você olhar objetivamente. Para mim, descobri que estava me apresentando a chance de lidar com uma bagagem que eu não fazia ideia de que existia. Abriu minha mente para novos ensinamentos espirituais, apresentou-me conceitos dos quais nunca tinha ouvido falar e, finalmente, me levou a crescer significativamente como pessoa.

Finalmente – Confie no Processo e Permaneça Presente

Para a última etapa, deixo um lembrete para seguir o processo e garantir que você permaneça no momento presente.

É tão fácil procurar respostas rápidas ou alguém para consertar você. É ainda mais fácil recuar para as profundezas da sua imaginação e continuar a projetar fantasias sobre a realidade que existe. Muitos de nós esperamos que os resultados venham instantaneamente e sem trabalho. Sim, você pode lutar, mas é aí que a mágica acontece. Sair da zona de conforto é o caminho mais rápido para se desenvolver como pessoa, e enfrentar essa situação de frente é uma das coisas mais corajosas que você pode fazer.

Nas palavras de Eckhart Tolle, tudo o que você tem é agora – o momento presente. Este é o dom de estar vivo. Mantenha os pés no chão fazendo o trabalho em si mesmo, em vez de ficar obcecado se a outra pessoa é sua irmã gêmea ou como conquistá-la. Isso é mais sobre você do que você imagina.

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e mestranda em filosofia na mesma instituição.
Editora do site Dom de Fluir, desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Atualmente é colunista de esoterismo na Revista Ana Maria e Ibahia. Instagram: @domdefluir

Desistir de algumas questões após o acordar espiritual é um ato de coragem

Desistir nessas circunstâncias não significa fraqueza ou derrota. Pelo contrário, é um ato de coragem e reconhecimento. Significa que estamos priorizando nossa saúde emocional e espiritual, escolhendo nos libertar do que não mais nos servir. Ao desistir, abrimos espaço para novas oportunidades e experiências que estavam mais isoladas com quem realmente somos.

O desapego também desempenha um papel fundamental nesse processo. À medida que avançamos em nossa jornada espiritual, sentimos a soltar o apego a resultados específicos, a expectativas e à ideia de que precisamos controlar tudo. Reconhecemos que, por vezes, a vida tem seus próprios planos e que nem sempre podemos forçar as coisas a acontecerem como desejamos.

Desistir pode ser uma forma de render-se ao fluxo da vida e confiar no universo. Significa aceitar que nem tudo está sob nosso controle e que o desenrolar dos eventos pode estar nos conduzindo a um caminho melhor e mais autêntico. Ao deixarmos ir o que não está mais nos servindo, criamos espaço para que coisas novas e positivas entrem em nossa vida.

Desistir é um ato de autocuidado

Desistir também pode ser um ato de autocuidado. Às vezes, nos esforçamos tanto para manter relacionamentos disfuncionais ou situações insustentáveis, que nos esgotamos emocional e espiritualmente. Desistir nessas circunstâncias é uma forma de honrar nossa própria saúde e bem-estar, estabelecendo limites saudáveis ​​e priorizando nossa felicidade.

No entanto, é importante discernir entre desistir por sabedoria espiritual e desistir por medo ou resistência. É fundamental que estejamos em contato com nossa verdade interior e que tomemos decisões seguras em uma compreensão clara de nossas necessidades e desejos autênticos.

5 dicas para saber diferenciar se você está desistindo por sabedoria ou medo

Conecte-se com sua intuição

A intuição é uma ferramenta poderosa para discernir a diferença entre uma desistência baseada na sabedoria espiritual e uma desistência baseada no medo. Tire um momento para se interiorizar, silenciar a mente e ouvir a voz interior. Sintonize-se com as sensações e emoções que surgem quando você considera desistir. Sua intuição geralmente pode lhe fornecer insights sobre qual caminho é mais alinhado com o seu crescimento e bem-estar.

5 dicas para saber diferenciar se você está desistindo por sabedoria ou medo

Analise suas motivações

Reflita honestamente sobre as razões por trás da sua vontade de desistir. Pergunte a si mesmo se suas motivações são fundamentadas em uma compreensão mais profunda da situação, uma mudança de direção autêntica ou uma resistência baseada no medo do desconhecido ou do fracasso. Seja sincero consigo mesmo e tente discernir se sua decisão é movida por uma voz interna de sabedoria ou por uma mentalidade limitante.

Avalie os padrões passados

Analise padrões de comportamento anteriores em relação a desistir ou enfrentar desafios. Existe uma tendência consistente de desistir quando as coisas ficam difíceis? Isso pode ser um sinal de medo ou resistência que pode estar bloqueando seu crescimento. No entanto, se você notar um padrão de discernimento sensato e autêntico ao fazer escolhas de desistência no passado, isso pode indicar uma sabedoria espiritual em ação.

Busque orientação externa

Procure conselhos e orientações de pessoas de confiança, como mentores espirituais, terapeutas ou amigos íntimos. Compartilhe suas preocupações e incertezas com eles, buscando perspectivas externas e experiências semelhantes. Essas pessoas podem oferecer insights valiosos e ajudá-lo a diferenciar entre desistir por sabedoria espiritual e desistir por medo ou resistência.

Siga seu coração, mas com cautela

O coração muitas vezes é um guia confiável quando se trata de tomar decisões importantes. Siga a sua paixão, o que faz você se sentir mais autêntico e vivo. No entanto, lembre-se de equilibrar essa paixão com uma análise realista da situação. Pergunte-se se sua decisão de desistir é sustentada por uma clareza interior e um alinhamento com seus valores mais profundos.

Quais os karmas de se fazer amarrações amorosas?

Karma, geralmente, é entendido como a lei de causa e efeito, em que as ações de uma pessoa têm consequências que afetam a sua vida. No caso de fazer amarrações amorosas, é importante lembrar que essa prática envolve tentar manipular os sentimentos e vontades de outra pessoa. Isso vai contra os princípios do respeito mútuo, liberdade individual e consentimento.

Algumas possíveis consequências ou “karma” para quem pratica amarrações amorosas podem incluir:

1.Desequilíbrio nas relações: Tentar controlar os sentimentos de alguém pode levar a dinâmicas desequilibradas e tóxicas nos relacionamentos, gerando conflitos e desgastes emocionais, visto que não se respeitou a atitude inicial de uma pessoa.

2.Sentimentos de culpa ou remorso: A consciência de ter manipulado os sentimentos de outra pessoa pode gerar sentimentos negativos de culpa e remorso, afetando a paz interior e o bem-estar emocional.

3.Repercussões no próprio amor: Praticar amarrações amorosas pode afetar negativamente a capacidade de amar e se relacionar de forma saudável, pois está baseado em uma abordagem manipuladora e não autêntica do amor.

4.Dificuldades futuras nos relacionamentos: Karma pode se manifestar através de dificuldades futuras em encontrar relacionamentos saudáveis e duradouros, como uma espécie de lição aprendida a partir das ações passadas.

Ao invés de fazer uma amarração amorosa, aprenda 6 dicas para superar um amor não correspondido!

Quando se deparar com o desejo de fazer uma amarração amorosa, é importante agir de maneira ética e responsável. Ao invés de buscar soluções rápidas e irreais, é melhor focar em si mesmo e em seu próprio crescimento pessoal. Aqui estão algumas dicas para seguir em frente, mesmo quando um interesse amoroso não deseja seguir a relação:

É importante entender que nem todo relacionamento vai durar para sempre e precisamos deixar a pessoa seguir o seu caminho, mas não fazer uma amarração amorosa

1.Autoconhecimento: Dedique tempo para se conhecer melhor, compreendendo suas próprias necessidades e desejos. Concentre-se em desenvolver uma relação positiva consigo mesmo, cultivando amor-próprio e autoconfiança.

2.Aceitação: Reconheça que nem todos os relacionamentos são destinados a durar para sempre, mas em muitos casos, para nos ensinar uma lição A aceitação é fundamental para lidar com a rejeição e seguir em frente com maturidade emocional.

3.Suporte emocional: Busque apoio de amigos, familiares ou profissionais, como terapeutas ou até mesmo um jogo de tarot para conversar sobre seus sentimentos e obter orientação. Compartilhar suas emoções pode ajudar a aliviar o peso emocional.

4.Foco no crescimento pessoal: Concentre-se em seus próprios objetivos e ambições. Dedique-se a atividades que lhe tragam alegria, desenvolvendo seus talentos e habilidades e descobrindo suas vocações.

5.Tempo de cura: Permita-se um tempo para curar emocionalmente. Cada pessoa tem seu próprio ritmo, e é importante respeitar esse processo. Não se apresse em buscar um novo relacionamento antes de estar pronto.

6.Abertura para o futuro: Esteja aberto para novas oportunidades e experiências. Mantenha uma mentalidade positiva e acredite que o amor verdadeiro pode surgir quando menos esperamos.

Em última análise, é essencial lembrar que a felicidade e a satisfação pessoal não dependem exclusivamente de estar em um relacionamento romântico. Concentre-se em construir uma vida plena e significativa, independentemente da resposta de um interesse amoroso. O amor verdadeiro virá quando for a hora certa, com uma base de respeito, consentimento e livre vontade mútua.

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e mestranda em filosofia na mesma instituição.
Editora do site Dom de Fluir, desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Atualmente é colunista de esoterismo na Revista Ana Maria e Ibahia. Instagram: @domdefluir

O que são crenças limitantes?

Uma crença limitante é um estado de espírito ou crença sobre si mesmo que o restringe de alguma forma. Essas crenças são frequentemente falsas percepções que você tem sobre si mesmo e que podem causar uma série de resultados negativos.

Por exemplo, se sua crença limitante é que você é mau comunicador, você provavelmente recusará qualquer oportunidade de compartilhar seu conhecimento com outros em um ambiente de grupo. Ou, se você tiver que falar na frente de pessoas, você pode pensar que será mais provável que você falhe. Isto porque você tem noções pré-concebidas sobre sua capacidade de falar que limitam seu potencial.

As crenças limitantes também podem mantê-lo em um estado de espírito negativo, impedindo-o de encontrar novas oportunidades e experiências de vida enquanto causa estragos em sua saúde mental.

É por isso que é tão importante não apenas trabalhar com sua autoconsciência e autoestima, mas também reconhecer “pré-conceitos” inconscientes. Segurar-se a preconceitos sobre os outros dificulta sua capacidade de colaborar efetivamente, impactando, em última instância, sua qualidade de trabalho.

É bem verdade que sim, há casos (uma minoria) que se tratam de interferências energéticas, mas diante disso, segue aqui abaixo dicas de proteção espiritual. Quando estamos protegidos espiritualmente, nenhuma energia fora do nosso campo magnético pode nos acatar.

Pensemos no sistema imunológico humano, só seremos atingidos por um vírus quando o nosso corpo está desprotegido.

Ouça o podcast sobre macumba, feitiço e crenças limitantes!

Aprenda 5 formas de proteção espiritual e como fazê-las

1. Declaração de Poder

Texto redigido pela própria pessoa com intenção de proteção, que inclua um nome de um mestre ascenso (Saint Germain, Jesus, Mestra Nada, etc) + a menção da Poderosa Presença EU SOU do indivíduo (simplesmente diga: “Minha Poderosa Presença EU SOU, me ajude a”… “me faça”… “proteja-me de…”) + o assunto específico da proteção. (exemplo: proteção individual, proteção contra inveja, proteção familiar, proteção da saúde, proteção contra espíritos obsessores, etc)

Frequência de uso: Ilimitado.

2. Presença

Entre a mais comum das proteções espirituais (e também a mais incompreendida pela maioria) está a PRÁTICA DE PRESENÇA. A presença (como também é chamada) é a base da qual originou-se a divulgação da meditação moderna. Contudo, diferente da meditação, como essa acabou ficando conhecida no ocidente, a presença não envolve meditações guiadas, posições corporais diversas, ritos complexos ou algum guia ou guru para guiar-lhe no processo.

Por isso, a presença é recomendada como mais eficaz do que a meditação.

Igual a meditação, só que de maneira mais intensa, aprofundada e eficaz, a presença é uma prática que nos ajuda a cuidar das três áreas que são pilares de uma proteção espiritual bem feita: bioenergia limpa, consciência sempre elevada e quociente de luz áurico sempre permanente e equivalente às necessidades do indivíduo.

Para praticá-la, basta a pessoa tirar de 7 a 15 minutos diários, encontrar uma posição confortável, (caso você a esteja praticando no conforto da sua casa), silenciar-se (fechar os olhos, se desejar) e observar a energia movendo-se no íntimo do seu ser, como também os pensamentos que surgem durante a prática, mas sem interagir com eles ou julgá-los. Apenas observe. Observe. OBSERVE.

A presença é um poderoso hábito que mantém seu espírito fortalecido e energias destrutivas bem longe de você.

Frequência de uso: Diariamente, pela manhã e noite, de preferência e ou uso conforme suas necessidades e na melhor das hipóteses: Ilimitado.

3. Mantras

Decretos que invocam a presença de seres divinos, deidades e energias excelsas ou proteção para casos e circunstâncias específicos.

Um mantra é diferente de uma Declaração de Poder, pois esta última guarda seu poder protetivo no CONTEÚDO do texto redigido ou lido, e por isso a manifestação do que é pedido pode levar tempo para acontecer. Os mantras, por outro lado, guardam seu poder de manifestação através de sua repetição um dado número de vezes, não raro, colocando o indivíduo em transe com efeitos protetivos imediatos.

Exemplos de mantras: Mantra Gayatri, Mantra da Chama Violeta, Mantra da Unificação (também conhecido como Mantra dos Filhos dos Homens), a Grande invocação, etc (todos esses podem ser encontrados numa rápida busca de internet).

Frequência de uso: Por circunstância e ou uso ilimitado.

4. Oração

A oração é uma prática já bem conhecida e difundida entre os ocidentais, visto ter um papel muito forte nas religiões judaico-cristãs que são predominantes nesse hemisfério do planeta. Apesar disso, no geral, são usadas mais com tom peticionário (de pedidos) do que com cunho protetivo. Isto se dá, já que poucos sabem do poder da oração de aumentar nosso nível de consciência e nossas barreiras protetivas espirituais.

Frequência de uso: Diariamente, por circunstância e ou uso ilimitado.

5. Trabalhos energéticos

Entre esses, encontram-se Limpeza, Harmonização e Alinhamento de chakras, Limpeza de corpos sutis (cargas de Carma, deformidades e circunstâncias de ruptura ou desequilíbrio nos corpos sutis), remoção de Implantes e chips etéricos/espirituais, Leitura do Akasha individual do indivíduo, Reabilitação de Eu-Multidimensional para a Luz, etc.

A maioria desses trabalhos devem ser realizados sempre com a ajuda, presença e execução de um profissional da área holística, especialmente treinado para administrar os mesmos, um mestre ascenso ou alguém do seu time espiritual, dada a delicadeza e complexidade exigida e natural de algum desses processos.

A limpeza, harmonização e alinhamentos dos chakras e a leitura do akasha são as únicas (dentre as mencionadas) que podem ser auto administradas desde que o indivíduo se sinta confiante, relaxado, na posse de suas faculdades perceptivas intactas e caso tenha acesso ao passo a passo de cada um desses processos.

Frequência de uso: Conforme a necessidade e ou conforme prescrito pela natureza de execução de cada processo em relação a sua bioenergia e a estrutura da mesma.

E você? Quais desses processos de proteção espiritual você já pratica? Quais você pretende adicionar a sua rotina? Comente aqui abaixo adoraremos saber.

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e mestranda em filosofia na mesma instituição.
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Muitas vezes parece que estamos vivendo em um vazio onde quem éramos parece não se encaixar mais, e não evoluímos para quem devemos nos tornar. Estamos no espaço liminar. O espaço entre “não mais” e “ainda não”.

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O que acontece na Noite Escura da Alma?

A noite escura da alma é uma “intervenção” orquestrada por nossa alma para sinalizar que é hora de entrar em contato com nosso eu mais profundo.

Ocorre quando nos afastamos demais de nosso eu autêntico e estamos vivendo vidas que não são verdadeiras com quem somos. Em suma, quando estamos sendo quem achamos que deveríamos ser  e não quem deveríamos ser.

A alma exige que vivamos uma vida de verdade, o que geralmente não é confortável. Requer que deixemos de lado o velho eu que não está mais nos servindo, a fim de crescer em nosso eu mais autêntico. Tem sido descrito por muitos como uma espécie de morte e renascimento.

À medida que passamos pela noite escura da alma, nossas vidas adquirem mais profundidade, consciência e alinhamento com nossas verdades mais profundas.

Ouça o podcast sobre a Noite Escura da Alma

Nossa vida começa a parecer profundamente significativa, autêntica e expansiva porque estamos crescendo em quem devemos nos tornar.

Esta convocação à profundidade não é uma jornada fácil, mas vale a pena para aqueles de nós que estão dispostos a embarcá-la. É um convite para voltarmos para nós mesmos e para quem deveríamos ser antes que o mundo nos dissesse quem deveríamos ser.

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O que é o despertar espiritual?

O despertar espiritual é um conceito antigo que existe há séculos e observado em inúmeras culturas e religiões em todo o mundo. O despertar espiritual ocorre quando uma pessoa desperta para sua vida com uma nova perspectiva e sensação de estar dentro dela. Você pode chamá-lo de nirvana , iluminação ou bem-aventurança .

Nos estágios iniciais do despertar espiritual, muitas vezes, você pode se deparar com perguntas como: Quem sou eu e por que estou aqui? Qual é o propósito da minha vida? Há vida após a morte? O que faz as pessoas boas sofrerem? E outras questões que sondam a essência da existência na esteira do despertar espiritual.

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Quando você experimenta um despertar, isso o leva a fazer as perguntas mais profundas e significativas dentro de si mesmo que você resistiu a perguntar ou teve muito medo de tocar.

Mas também pode haver um sentimento de admiração quando você se sente, de repente, vibrante e vivo. O psiquiatra Carl Jung popularizou a ideia do despertar espiritual no Ocidente (descrevendo-o como um retorno ao eu original).

No entanto, os humanos sempre tiveram consciência de elevar-se a níveis mais excelsos de consciência como parte inerente do ser humano. O despertar (também conhecido como ascensão espiritual) é quando literalmente “despertamos” para a vida.

Descobrimos que a vida é muito mais rica do que nos ensinaram quando começamos a questionar nossas velhas crenças, hábitos e condicionamentos sociais. Na esteira de um despertar espiritual, você pode desejar uma compreensão mais profunda de sua vida e se perguntar se existe um “estado superior” de ser. Durante o despertar espiritual, você terá o desejo de buscar o desconhecido, como Deus ou o Divino. Aprenderá que Deus está dentro de cada um de nós e é em nossa vontade de potência que ele se materializa.

Ouça o podcast Dom de Fluir

Significado do despertar espiritual

Sempre que uma pessoa experimenta um despertar espiritual em sua vida, ela tem uma experiência de expansão em sua vida, onde questiona suas antigas crenças, modos de vida e práticas. A experiência de dissolver a ilusão de separação da unidade coloca você no caminho para o despertar espiritual.

Ao passar por esse processo de dissolução profunda, a energia dissolve inteligentemente sua sensação de separação, geralmente começando com seu ego. Durante o processo de despertar espiritual, o ego se solta, criando espaço para o Eu Superior ou Espírito emergir. Definimos o ego como nosso senso pessoal de identidade ou “eu”.

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Um despertar afeta todo o eu: corpo, mente, coração e alma. Uma vez que ocorre, no entanto, você percebe como seu processo de pensamento tem sido limitado em tantas áreas. Em essência, um despertar espiritual é uma percepção da própria verdade enquanto se vê a realidade pelo que ela é. Qualquer indivíduo pode experimentar tal realização.

Você não pode mudar o que já aconteceu (ser despertado). A decisão recai sobre você se você vai ignorá-lo e confiar na ignorância para aliviar seu fardo. Há pontos positivos e negativos nisso, mas você deve aprender a aceitá-lo primeiro. A expansão da consciência é uma perspectiva mais madura do eu que surge da compreensão da natureza humana. É a compreensão de todas as coisas que definem sua existência.

O que é despertar espiritual? Sintomas, mitos e verdades

Quando acontece o despertar espiritual?

Não há um momento específico em que ocorra o despertar: pode acontecer a qualquer momento durante a vida de alguém. Vários fatores inspiram a busca por um sentido maior na vida, incluindo doença física, uma separação ou um período de angústia pessoal.

No caso do despertar espiritual, é normal que alguém expresse depressão, ansiedade ou a decepção de não ser mais a mesma pessoa depois de sua nova consciência. Eles também podem sentir medo ou incerteza em relação à direção em que sua vida está indo.

O primeiro passo de um indivíduo na busca por nosso trabalho de alma e caminhos espirituais ocorre quando eles experimentam uma ascensão espiritual. Cada indivíduo é movido pelo desejo de realizar o destino de sua vida, influenciado pelas preferências, interesses e valores pessoais.

Estar despertos espiritualmente nos torna melhores e mais maduros. Aprendemos a ver nosso verdadeiro valor e nosso significado neste mundo, destruindo “nossos eus” imaturos e infantis.

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Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e mestranda em filosofia na mesma instituição.
Editora do site Dom de Fluir, desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Atualmente é colunista de esoterismo na Revista Ana Maria e Ibahia.

Leitura de trânsitos astrológicos

É possível saber quais são as principais áreas de atenção em seu ano através de uma leitura de trânsitos astrológicos vigentes. Por meio desse relatório, é possível saber, por exemplo, se esse é um ano de maior fertilidade em, que, por exemplo, você deve se prevenir ou planejar a maternidade, se um ano é favorável para a vida profissional ou investir na educação…

O objetivo da leitura de um mapa de trânsitos astrológicos vigentes é que possamos prestar atenção aos nossos principais potenciais e desafios para o ano e trabalharmos internamente de um modo para nos equilibrarmos.

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Numerologia

O mapa numerológico pode ser uma ótima opção para quem busca o autoconhecimento.  Ela atua por meio de dados matemáticos gerados através do cálculo do seu nome completo, conforme a certidão de nascimento, nome de casado não vale. E também o cálculo da sua data de nascimento completa.

Na numerologia, analisamos os seguintes números:

Número do caminho de vida: calculado através da soma da data de nascimento. O número de caminho de vida é exatamente o que parece: um número que representa o caminho em que você está nesta vida. Ele revela a pessoa que você está destinado a se tornar e os desafios que você pode enfrentar para aprender e crescer e se tornar essa pessoa. Compreender o significado do número do seu caminho de vida ajuda você a ver porque as coisas acontecem da maneira que acontecem e lhe dá o poder de mover-se por qualquer situação com propósito e intenção.

Número de Destino (Expressão): calculado através da soma de todas as letras do nome. Seu número de Destino – às vezes também conhecido como seu “número de Expressão” – influencia seus pontos fortes pessoais e também seus desafios. Ajuda a identificar no que você é melhor e onde você se esforça, para que saiba onde concentrar suas energias.

Número de Personalidade: calculado através da soma das consoantes em seu nome. O lado seu que você mostra ao mundo é refletido pelo seu número de Personalidade de Numerologia. É muito parecido com o seu Ascendente na Astrologia – não representa todos os aspectos da sua personalidade, mas as características que você escolhe compartilhar com os outros. Esse número também revela o tipo de primeira impressão que você causa e como as outras pessoas o percebem.

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Número de Desejo da Alma: calculado através da soma das vogais do nome completo. O número de Desejo da Alma é o que motiva seus ideais, suas decisões e seus sonhos. Enquanto o número da Personalidade é algo que você mostra a todos, o Desejo da Alma, é algo mais próximo do seu coração que você compartilha apenas com aqueles que sente total confiança para “ser quem você é de verdade”

Número de Lições Cármicas: As lições cármicas são encontradas olhando as letras que faltam em seu nome de nascimento completo. Assim como as letras em seu nome representam uma parte de você que está aí, as letras que faltam em seu nome representam o que não existe. Observando os números ausentes, podemos obter uma compreensão e uma visão do que você pode fazer para ajudá-lo a superar algumas das desvantagens potenciais dos atributos ausentes que esses números representam.

Numerologia e mudança de nome

Realizado o estudo de quais os números regem a sua vida, é possível mudar a assinatura do nome, objetivando chegar a um número que equilibre os seus maiores potenciais, mas também os seus maiores defeitos.

Contudo, não espere que a mudança na assinatura do nome surta como um “passe da mágica”. Um dos seus maiores pilares é se conscientizar que você deseja transmitir a energia daquele determinado número. Portanto, para além da assinatura, é preciso mudar também as atitudes!

Quais padrões de comportamento você tem e podem estar te sabotando? Preguiça, egoísmo, procrastinação? É preciso atacar o que está desequilibrado internamente para que ao mudar a assinatura, novos pilares sejam incorporados. Desse modo, nada adiantará você alterar o nome e seguir repetindo os mesmos erros e indisciplina.

Por isso, que geralmente a mudança de nome é feita com o cálculo de todo o mapa numerológico, para que a nova assinatura, além de transmitir a energia que você deseja, ainda entre em consonância com os outros números do mapa como número do caminho de vida, desejo da alma e personalidade.

Alterar a sua assinatura é um pontapé inicial para a sustentação de uma nova base, que será o fruto de um processo de reestruturação e reformulação de padrões desequilibrados de comportamento!

Consulta de tarot

Muitas pessoas quando pensam em um jogo de tarot, pode vir à mente os pensamentos de: “vou jogar as cartas para ler o meu futuro“, “vou saber a resposta sobre alguma questão que está confusa“. Essas linhas de raciocínio estão corretas e fazem parte do segmento de tarot que chamamos de tarot adivinhatório.

Porém, o tarot pode ser o “o nosso melhor amigo” não somente nos momentos de “dificuldade”, mas também como uma terapia.

Devo comprar esse carro? Recebi uma boa oferta para vender a minha casa, vale a pena? Estou conhecendo uma pessoa, tem potencial de se tornar uma relação séria?

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Diante das mais diversas circunstâncias em nossas vidas, como as descritas anteriormente, podemos ficar com dúvidas sobre qual o melhor caminho a seguir e sobre o resultado de uma determinada situação.

Quando temos alguma dúvida específica sobre questões, geralmente cotidianas, o tarot adivinhatório pode ser a melhor escolha! Ele pode te responder perguntas como sim ou não.

O que você deve fazer diante daquele contexto, o que não se deve fazer, os pontos positivos e negativos que aquele determinado contexto oferece.

Relaxar, desapegar ou se sentir mais confiante são alguns dos benefícios que a arte do tarot pode te ensinar.

Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e mestranda em filosofia na mesma instituição.
Editora do site Dom de Fluir, desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!
Atualmente é colunista de esoterismo na Revista Ana Maria e Ibahia.

Significado da casa 6 em um mapa astral

A casa 6 está relacionada ao nosso local de trabalho e na formação de um cotidiano em que nos sintamos bem. Naturalmente, nosso ambiente e escolhas de vida afetam nossa saúde. Por isso, devemos ter um bom equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Para além disso, a interpretação dos signos e planetas que influenciam essa casa nos informa em qual tipo de ambiente nos sentiríamos bem para trabalharmos em nosso cotidiano.

Ouça o podcast sobre o mapa vocacional

Na astrologia, observamos as casas 2, 6 e 10 para uma análise profissional.

Significado da casa 10 em um mapa astral

A casa 10, conhecida como o Meio do Céu, é o ponto mais alto do nosso mapa astral. Ele é associado à nossa carreira, ao nosso reconhecimento e projeção social. Além disso, ela é considerada a casa da popularidade, regendo a imagem pública, aspirações profissionais e conquistas profissionais. Os planetas de um indivíduo que se localizam na casa 10 revelam as principais motivações de uma pessoa e como ela pode se destacar na área profissional.

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Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!

Tarot adivinhatório: aconselhamento para a tomada de decisões

Devo comprar esse carro? Recebi uma boa oferta para vender a minha casa, vale a pena? Estou conhecendo uma pessoa, tem potencial de se tornar uma relação séria? Diante das mais diversas circunstâncias em nossas vidas, como as descritas anteriormente, podemos ficar com dúvidas sobre qual o melhor caminho a seguir e sobre o resultado de uma determinada situação.

Quando temos alguma dúvida específica sobre questões, geralmente cotidianas, o tarot adivinhatório pode ser a melhor escolha! Ele pode te responder perguntas como sim ou não. O que você deve fazer diante daquele contexto, o que não se deve fazer, os pontos positivos e negativos que aquele determinado contexto oferece.

Relaxar, desapegar ou se sentir mais confiante são alguns dos benefícios que o jogo de tarot adivinhatório pode trazer.

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Tarot terapêutico: um respiro para alma

Você pode não ter uma “questão específica”, mas ainda assim, jogar tarot! O oráculo é, sobretudo, um leitor de energia. Portanto, se você deseja simplesmente “jogar as cartas” para “ver” o que o tarot tem para você, é possível! O tarot terapêutico, como o próprio nome já diz, tem o caráter de terapia! Nele, é possível perguntar:

*Quais padrões estou repetindo na minha vida, que não me deixam fluir, e eu nem me dou conta?

*O que eu preciso focar nesse momento?

*Estou indo pelo caminho certo?

O tarot terapêutico desperta os seguintes potenciais:

• Ensina a honestidade emocional. Você vai aprender que com honestidade emocional se tornará mais apto a viver a vida e fazer escolhas positivas;
• Desenvolver sua capacidade de se concentrar e sua própria intuição. Você já tem intuição. Só precisa deixar de lado noções preconcebidas de como deveria pensar e passar a aproveitar a interação entre você e as cartas;
• Ajudá-lo a descobrir que você pode harmonizar suas emoções.

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Helena Marques é jornalista formada pela UFRJ e editora do site Dom de Fluir. Desde a infância estuda astrologia e a partir de 2015 ampliou os seus horizontes para o tarot e numerologia!

Através dessa técnica conseguimos entender que nós temos o nosso próprio universo, assim como a outra pessoa tem o dele. Quando vocês interagem um com o outro, ambos os universos colidem. Seus planetas falam com os planetas dele e vice-versa. Eles podem trazer à tona uma reação específica de você e você pode trazer algo mais para fora deles.

Sinastria amorosa na prática: como entender a compatibilidade de um casal?

Por exemplo, digamos que sua Vênus natal – planeta de amor e beleza – forma um trígono (aspecto harmonioso) com o Sol natal de alguém, que é o planeta do ego e da energia externa. Isso desperta uma atração instantânea e uma conexão fácil. Sua Vênus acha o Sol agradável e possivelmente até mágico de estar por perto. O sol dessa pessoa acha seu estilo de flerte adorável em troca. Tudo parece bem até agora.

No entanto, digamos que Vênus também forma uma quadratura (tensão) com Urano (planeta de imprevisibilidade e independência) dessa outra pessoa? Embora isso possa desencadear um romance intrigante para você, pode ser uma montanha-russa emocional devido à falta de estabilidade que proporciona.

A sinastria amorosa auxilia ao casal entender como equilibrar os dois temperamentos em busca de uma convivência harmônica e com mais consciência do outro em uma união! Foto: Pexels

O Urano deles pode até se sentir inibido por sua Vênus, o que pode desafiar a independência deles. E, se sua Vênus cair na sétima casa de parcerias dessa pessoa, você pode vê-las como o seu sonho se tornando realidade. Eles podem exalar a energia que você sempre desejou em um parceiro em potencial.

Contudo, quando você associa isso com a quadratura com o Urano natal, você pode descobrir que está idealizando um relacionamento com alguém que não pode lhe dar a segurança emocional de que você realmente precisa.

Em uma sinastria são analisados aspectos como:

Os planetas mais importantes na sinastria são a Lua, Vênus e Marte. A Lua rege as emoções e a forma como cada indivíduo responde naturalmente, tornando-se um fator importante nas relações amorosas. Vênus rege a natureza do amor e determina por qual tipo de parceiro uma pessoa se sente atraída. O impulso sexual é representado por Marte, tornando este planeta extremamente influente na determinação da compatibilidade sexual.

Sinastria amorosa na prática: como entender a compatibilidade de um casal? Foto: Pexel

O Sol e o Ascendente também são fatores críticos na sinastria. A personalidade central de cada indivíduo é expressa pela localização do signo do Sol, enquanto o comportamento externo é expresso pelo Ascendente de cada pessoa.

O que torna o Sol e o Ascendente tão importantes na sinastria é que eles são mais imediatamente reconhecíveis do que quaisquer outros planetas quando duas pessoas se encontram pela primeira vez.

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No início, as pessoas são atraídas umas pelas outras com base na interação entre seus signos solares e ascendentes. Só depois de as duas pessoas interagirem por um tempo, é que as características do signo da Lua, Vênus e Marte se tornam aparentes.

Sinastria amorosa na prática: como entender a compatibilidade de um casal? Foto: Pexel

Basicamente, o Sol e o Ascendente atraem duas pessoas, enquanto a Lua, Vênus e Marte determinam se a atração é forte o suficiente para manter um relacionamento.

Vertex e Antivertex na sinastria amorosa: quando a alma se manifesta

O Vertex/Antivertex é um ponto no mapa astral frequentemente descrito como um “ascendente espiritual/descendente espiritual”. Alguns astrólogos descrevem que ele é um ponto onde temos “encontros predestinados”, que podem alterar nossos planos de vida. No entanto, o eixo Vertex/AntiVertex nem sempre trata de relacionamentos. Qualquer situação que pode nos provocar um despertar espiritual e a partir daí possamos ouvir a nossa alma, é possível entender como uma ativação do Vertex.

Enquanto o Vertex é o ascendente espiritual, o Antivertex é o descendente espiritual. É  o ‘outro’ por meio da essência mais profunda da alma. Se permitirmos, se estivermos prontos para isso, o contato entre os Antivertex pode ser mais poderoso do que qualquer outro contato na comparação de uma sinastria amorosa.

Sentimos que essa pessoa é absolutamente crucial para o desenvolvimento de nossa alma. A importância desse contato pode ressoar por anos, ainda que o relacionamento tenha terminado. No entanto, há um problema nos contatos de Vertex/Antivertex: devemos estar em um ponto em que estejamos espiritualmente prontos para a experiência, ou o contato de vertex pode dar em nada.

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